• EDIFÍCIO DE HABITAÇÃO COLETIVA
  • EDIFÍCIO DE HABITAÇÃO COLETIVA
  • EDIFÍCIO DE HABITAÇÃO COLETIVA
  • EDIFÍCIO DE HABITAÇÃO COLETIVA
  • EDIFÍCIO DE HABITAÇÃO COLETIVA
  • EDIFÍCIO DE HABITAÇÃO COLETIVA
  • EDIFÍCIO DE HABITAÇÃO COLETIVA
  • EDIFÍCIO DE HABITAÇÃO COLETIVA
  • EDIFÍCIO DE HABITAÇÃO COLETIVA
  • EDIFÍCIO DE HABITAÇÃO COLETIVA

“A parcela de terreno objecto de intervenção situa-se num território de elevada importância arquitectónica, social e cultural, que configura um dos espaços públicos centrais da cidade de Montijo.

O conceito subjacente ao projecto e que suportou a concretização funcional/programática e formal da proposta, apoia-se na ideia de oferecer à cidade um edifício de excelência.

A geometria e o partido geral da composição da solução proposta é definida pelos alinhamentos e eixos tirados a partir das construções existentes e previstas confinantes, aos limites do prédio registado, respeitando a malha urbana, a harmonia com a escala envolvente e a legislação em vigor.

A proposta sustenta-se numa ideia morfológica de continuidade do lugar e consequente relação com as preexistências no território sem que, no entanto, seja descurada a contemporaneidade arquitectónica na abordagem ao projecto, pretendendo-se um conjunto emblemático e de forte presença urbana, facilmente identificável como Habitação Colectiva, marcadamente contemporâneo e elegante.

“Ambiciona-se um edifício dotado de uma gramática de formas equilibradas e com um evidente sentido de unidade, patente nos diversos elementos que o constituem.

Em termos de volumetria e tipologias, o edifício com 23 fogos habitacionais, compõe-se de 4 pisos + cave + sótão para arrumos.

A proposta assenta numa premissa que contempla a criação de um edifício assumido formalmente enquanto um “L” em planta, resguardando a tardoz uma ampla zona complementar (logradouro) lúdica.

A composição morfológica de alçados assumirá um equilíbrio harmónico de cheios e vazios, pretendendo-se assim a criação de um conjunto de vãos de dimensionamento uniformizado, regrados e alinhados entre si. Da leitura global do conjunto assumir-se-á uma evidente filiação contemporânea, perfilando as varandas enquanto elementos intervenientes no todo, fazendo-as protagonistas e estruturadoras da morfologia geral do edifício.

Por contraponto e numa perspectiva de equilíbrio formal e morfológico, torna-se necessário destacar e afirmar determinados elementos compositivos do conjunto, razão pela qual serão adoptados revestimentos pétreos.”

PROJETOEDIFÍCIO DE HABITAÇÃO COLETIVA

DONO DE OBRALISGESTE SA

LOCALMONTIJO